O famoso mapa criado pela Universidade Johns Hopkins (acesse
aqui), que apresenta as ocorrências de Covid-19 pelo mundo, já atingiu a marca de 1,6 bilhão de acessos únicos, segundo a Esri, empresa norte-americana fornecedora da tecnologia que a universidade usou para a criação do mapa.
A localização das coisas nunca foi tão importante como está se mostrando nesse período, seja para o mapeamento dos casos da doença e sua evolução. Sobre o tema, a jornalista Tânia Jeferson conversa com o Felipe Seabra, mestre em geografia pela Unicamp e gerente de marketing da Imagem Geosistemas. Ouça: